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As Mulheres nos 50 anos de Jornalismo da UFG: o papel e a influência

Um dos trabalhos apresentados no Intercom Centro-Oeste 2016 foi o artigo "As Mulheres nos 50 anos de Jornalismo da UFG: o papel e a influência", escrito pelas alunas Natalia Moura de Loiola, Fernanda Carolina Sousa Peixoto e Claudia de Castro Ribeiro, orientadas pela Professora Dra. Rosana Maria Ribeiro Borges.


| Estudantes de jornalismo apresentam trabalhos no Intercom Centro-Oeste 2016. Da esquerda para a direita: Milleny Cordeiro, Michel Gomes, Claudia Castro, Dayane Borges, Larissa Ferraz, Natália Moura e Lucas Botelho. |

Resumo:

Foram várias décadas de luta para que o ensino de jornalismo fosse consolidado no estado de Goiás. Nesse meio majoritariamente masculino, as mulheres ainda batalham para alcançarem reconhecimento, valorização e igualdade. O presente artigo utiliza como objeto de estudo a história da imprensa no Brasil e, principalmente, em Goiás contextualizando com a criação do curso de Jornalismo na Universidade Federal de Goiás (UFG) e a luta das mulheres para conquistar seu espaço na área de comunicação. Além de analisar o papel e a influência feminina na imprensa durante este meio século de existência do curso, apresentaremos profissionais que vivenciaram esses anos históricos e participaram ativamente dessa jornada.



Contando com entrevistas estruturadas a profissionais da área e um ótimo aparato de pesquisa, o artigo discorre sobre as mulheres, maioria dentro do campo jornalístico, o contraste da imagem que recebem no mercado de trabalho e no pouco destaque que recebem dentro do jornalismo em geral.


Além de uma ótima fonte de informação sobre o curso de jornalismo e a atuação na área, o trabalho realizado pelas alunas da UFG (Universidade Federal de Goiás) é também um rico material para explorar e questionar a luta feminina por visibilidade no mercado de trabalho. Luta essa que precisa enriquecer e continuar.



A luta não pode parar


Esse acervo é mais uma contribuição na discussão sobre a luta feminina. Além de mostrar a evolução e as conquistas das mulheres dentro da área jornalística, o texto nos faz refletir sobre como a luta por visibilidade e reconhecimento está longe de acabar, não só no jornalismo, como em todas as áreas.


Poucas são as discussões sobre a influência das mulheres no jornalismo e os papéis estereotipados que recebem, em maioria. Por isso, o artigo, que pode ser acessado clicando aqui, além de recomendável é uma leitura indispensável para quem busca conhecimento sobre.




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